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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Teciteca ou biblioteca dos tecidos
Eu e Luis conversando na nossa viagem de São Chico a Cambará do Sul concluimos que as maiores dúvidas são as definições, composições e origem de alguns tecidos, viemos para a internet (google sempre quebrando o galho!) e fizemos várias pesquisas a respeito de tecidos e simplificamos aos principais tecidos usados atualmente no mercado têxtil. Estão descritos por índice alfabético. Boa leitura e esperamos tê-lo (a) ajudado para esclarecer a respeito de dúvidas sobre tecidos.
A
C
M
A
ALGODÃO
Nome atribuído a diversos tipos de tecido produzidos com essa fibra, como chita, tricoline, popeline, etc.
Nome atribuído a diversos tipos de tecido produzidos com essa fibra, como chita, tricoline, popeline, etc.
ALPACA
Tecido barato de algodão ou viscose empregado em forros de roupas. Originário de tecido antigo, fino e brilhante, que era produzido com fios dos pelos da Alpaca.
Tecido barato de algodão ou viscose empregado em forros de roupas. Originário de tecido antigo, fino e brilhante, que era produzido com fios dos pelos da Alpaca.
ANGORÁ
Nome genérico de tecidos produzidos com fios de pelo da cabra Angorá. Também conhecido como Mohair.
Nome genérico de tecidos produzidos com fios de pelo da cabra Angorá. Também conhecido como Mohair.
ANIAGEM
Tecido grosseiro de juta, sisal ou cânhamo usado para sacaria.
Tecido grosseiro de juta, sisal ou cânhamo usado para sacaria.
ATOALHADO
Tecido obtido por fios em forma de laços que emergem da estrutura básica, dando um efeito felpudo em uma ou ambas as faces. Usado em toalhas de banho , roupões, etc. Originário da França; conhecido como Terry nos E.U.A e também com Felpa ou Felpudo no Brasil.
Tecido obtido por fios em forma de laços que emergem da estrutura básica, dando um efeito felpudo em uma ou ambas as faces. Usado em toalhas de banho , roupões, etc. Originário da França; conhecido como Terry nos E.U.A e também com Felpa ou Felpudo no Brasil.
B
BAETA
Tecido felpudo feito de lã.
Tecido felpudo feito de lã.
BOUCLÊ
Tecido com efeito fantasia de laçadas, resultando numa textura crespa, produzido com fio fantasia do mesmo nome.
Tecido com efeito fantasia de laçadas, resultando numa textura crespa, produzido com fio fantasia do mesmo nome.
BRIM
Tecido grosso em sarja, geralmente de algodão, usado para confecção de calças, blusões, jaquetas, macacões, etc. Veja também Denim e Jeans.
Tecido grosso em sarja, geralmente de algodão, usado para confecção de calças, blusões, jaquetas, macacões, etc. Veja também Denim e Jeans.
C
CAMBRAIA
Tecido de algodão ou linho leve, com ligamento tela, para camisas e blusas finas, semelhante ao Batista. Nome originado da cidade de Cambraia, França. A cambraia de lã é um tecido mais pesado em ligamento sarja com fios de cores contrastantes no urdume e na trama, usado para ternos.
Tecido de algodão ou linho leve, com ligamento tela, para camisas e blusas finas, semelhante ao Batista. Nome originado da cidade de Cambraia, França. A cambraia de lã é um tecido mais pesado em ligamento sarja com fios de cores contrastantes no urdume e na trama, usado para ternos.
CANELADO
Tecido que apresenta listras verticais ou horizontais em relevo formadas pelo ligamento reps.
Tecido que apresenta listras verticais ou horizontais em relevo formadas pelo ligamento reps.
CANVAS
Tecido denso de algodão em ligamento tela, usado para calças tipo jeans.
Tecido denso de algodão em ligamento tela, usado para calças tipo jeans.
CASHMERE
Tecido com estampas de medalhões, originário da Índia.
Tecido com estampas de medalhões, originário da Índia.
CASIMIRA
Tecido de lã ou lã/poliester, usado para a confecção de ternos, saias, tailleurs, etc.
Tecido de lã ou lã/poliester, usado para a confecção de ternos, saias, tailleurs, etc.
CHAMBRAY
Tecido similar ao índigo (jeans) , porém com ligamento tela, de gramatura média
Tecido similar ao índigo (jeans) , porém com ligamento tela, de gramatura média
CHENILLE
Tecido felpudo de Algodão, usado para colchas e roupões.
Tecido felpudo de Algodão, usado para colchas e roupões.
COTELÊ
Tecido forte originário da Inglaterra, com estrias (costelas)verticais. Refere-se também a tecido de veludo com o mesmo efeito (corduroy).
Tecido forte originário da Inglaterra, com estrias (costelas)verticais. Refere-se também a tecido de veludo com o mesmo efeito (corduroy).
CREPE DA CHINA
Tecido crepe muito fino e leve de seda, tinto ou estampado, originário da China
Tecido crepe muito fino e leve de seda, tinto ou estampado, originário da China
CREPE MOUSSE
Tecido crepe originário da França, com ligamento granitê para acentuar a textura granulada.
Tecido crepe originário da França, com ligamento granitê para acentuar a textura granulada.
CREPE ROMAIN
Tecido crepe originário da Itália, similar ao Crepe Georgette, porémem ligamento Panamá.
Tecido crepe originário da Itália, similar ao Crepe Georgette, porém
CREPE SUSETTE
Crepe Georgette, porém com fios de um só sentido de torção.
Crepe Georgette, porém com fios de um só sentido de torção.
CREPE
Tecido com aspecto granulado e toque áspero obtido com fios químicos ou naturais com alta torção. Nome derivado da palavra francesa crêpe que significa crespo. Produzido geralmente com fios dispostos alternadamente 2S e 2Z na trama e no urdume.
Tecido com aspecto granulado e toque áspero obtido com fios químicos ou naturais com alta torção. Nome derivado da palavra francesa crêpe que significa crespo. Produzido geralmente com fios dispostos alternadamente 2S e 2Z na trama e no urdume.
CRU
Nome genérico dado a tecidos, geralmente de algodão, com aspecto rústico, que não foram submetidos a processos de beneficiamento, além da purga.
Nome genérico dado a tecidos, geralmente de algodão, com aspecto rústico, que não foram submetidos a processos de beneficiamento, além da purga.
E
EMBORRACHADO
Tecido com aplicação de resina, apresentando um aspecto de cobertura de borracha
Tecido com aplicação de resina, apresentando um aspecto de cobertura de borracha
ENTRETELA
Tecido de algodão endurecido com goma, usado para forros, cós, etc.
Tecido de algodão endurecido com goma, usado para forros, cós, etc.
ESCOCÊS
Tecido originário da Escócia, , em Sarja ou Tela xadrez de cores variadas. Também conhecido como Tartan, servia para identificar as varias clãs.
Tecido originário da Escócia, , em Sarja ou Tela xadrez de cores variadas. Também conhecido como Tartan, servia para identificar as varias clãs.
G
GABARDINE
Tecido de algodão ou lã puros ou com poliester, com ligamento sarja 2X1 ou 2X2, que produz um efeito diagonal acentuado. Originário da Espanha, significa "proteção climática".
Tecido de algodão ou lã puros ou com poliester, com ligamento sarja 2X1 ou 2X2, que produz um efeito diagonal acentuado. Originário da Espanha, significa "proteção climática".
GOBELIN
Tecido com desenho Jacquard onde os fios de urdume deixam aparecer a trama mais clara ou mais escura provocando um efeito glacê. É um estilo de tecido muito usado em decoração, rico em detalhes e cores. Originário da França, era produzido pelos artesãos reais chamados Gobelins.
Tecido com desenho Jacquard onde os fios de urdume deixam aparecer a trama mais clara ou mais escura provocando um efeito glacê. É um estilo de tecido muito usado em decoração, rico em detalhes e cores. Originário da França, era produzido pelos artesãos reais chamados Gobelins.
GRANITÊ
Tecido com aspecto de crepe ou granito, produzido com os mais variados tipos de fibras, obtido por ligamento especifico, pela utilização de fios com elevada torção, ou por ambos. Também conhecido como Musse.
Tecido com aspecto de crepe ou granito, produzido com os mais variados tipos de fibras, obtido por ligamento especifico, pela utilização de fios com elevada torção, ou por ambos. Também conhecido como Musse.
J
JACQUARD
Tecido cujo nome deriva de Joseph Marie Jacquard, o francês que inventou o aparelho que possibilita ligamentos praticamente independentes para cada fio de urdume, resultando em desenhos grandes, detalhados e com grande combinação de cores.
Tecido cujo nome deriva de Joseph Marie Jacquard, o francês que inventou o aparelho que possibilita ligamentos praticamente independentes para cada fio de urdume, resultando em desenhos grandes, detalhados e com grande combinação de cores.
JAVANESA
Tecido em ligamento tela, com fio de filamento de Viscose no urdume e fio de Viscose fiado na trama, muito usado em moda feminina.
Tecido em ligamento tela, com fio de filamento de Viscose no urdume e fio de Viscose fiado na trama, muito usado em moda feminina.
JEANS
Antigo nome inglês do fustão em Sarja, também conhecido como Brim ou Denim
Antigo nome inglês do fustão em Sarja, também conhecido como Brim ou Denim
JERSEY
Tecido de malha leve e de ligamento simples, muito usado para lingerie.
Tecido de malha leve e de ligamento simples, muito usado para lingerie.
L
LYCRA
Nome genérico de vários tecidos elásticos produzidos com fios contendo elastano.
Nome genérico de vários tecidos elásticos produzidos com fios contendo elastano.
LINGERIE
Tecido de seda ou de filamentos químicos, usado em roupas intimas femininas e também em blusas e vestidos.
Tecido de seda ou de filamentos químicos, usado em roupas intimas femininas e também em blusas e vestidos.
LINHO
Tecido de peso médio produzido com essa fibra ou com Rami, puros ou mistos, em ligamento tela ou cetim, para uso em ternos.
Tecido de peso médio produzido com essa fibra ou com Rami, puros ou mistos, em ligamento tela ou cetim, para uso em ternos.
M
MOUSSE
Tecido crepe originário da França, com ligamento granitê para acentuar a textura granulada. Veja também crepe mousse
Tecido crepe originário da França, com ligamento granitê para acentuar a textura granulada. Veja também crepe mousse
MATELASSÊ
Tecido com efeito em alto relevo, dando uma aparência de acolchoado. Normalmente emprega-se uma trama especial de enchimento, que dá o toque fofo característico.
Tecido com efeito em alto relevo, dando uma aparência de acolchoado. Normalmente emprega-se uma trama especial de enchimento, que dá o toque fofo característico.
MICROFIBRA
Nome genérico dado a tecidos de poliamida ou poliester, obtido a partir de fios com filamentos individuais iguais ou menores do que 1 Denier.
Nome genérico dado a tecidos de poliamida ou poliester, obtido a partir de fios com filamentos individuais iguais ou menores do que 1 Denier.
MOHAIR Veja Angorá.
MUSSE
Veja Granitê. Tecido com aspecto de crepe ou granito, produzido com os mais variados tipos de fibras, obtido por ligamento especifico, pela utilização de fios com elevada torção, ou por ambos. Também conhecido como Musse.
Veja Granitê. Tecido com aspecto de crepe ou granito, produzido com os mais variados tipos de fibras, obtido por ligamento especifico, pela utilização de fios com elevada torção, ou por ambos. Também conhecido como Musse.
MUSSELINE
Tecido originário de Mawsil, Turquia, muito leve e transparente, produzido com fio de seda ou de filamentos químicos, com alta torção.
Tecido originário de Mawsil, Turquia, muito leve e transparente, produzido com fio de seda ou de filamentos químicos, com alta torção.
P
PATCHWORK
Tecido resultante da emenda de pequenos retalhos de vários tipos, com cores e estampas contrastantes, de aspecto similar à "colcha de retalhos".
Tecido resultante da emenda de pequenos retalhos de vários tipos, com cores e estampas contrastantes, de aspecto similar à "colcha de retalhos".
PANAMÁ
Tecido brilhante, de lã puro ou misto, com ligamento Panamá, originário do país de mesmo nome. Muito usado para roupas externas masculinas.
Tecido brilhante, de lã puro ou misto, com ligamento Panamá, originário do país de mesmo nome. Muito usado para roupas externas masculinas.
PELE DE PÊSSEGO
Tecido produzido geralmente com poliamida, cuja face sofreu uma escovagem, imitando a maciez da casca do pêssego.
Tecido produzido geralmente com poliamida, cuja face sofreu uma escovagem, imitando a maciez da casca do pêssego.
PELÚCIA
Tecido de veludo felpudo, com pelugem de fibras químicas muito compridas, imitando o pelo de animais.
Tecido de veludo felpudo, com pelugem de fibras químicas muito compridas, imitando o pelo de animais.
PERCAL
Tecido leve de algodão puro ou misto, geralmente estampado, com ligamento tela, muito usado para lençóis. Originário da Pérsia (pargalati).
Tecido leve de algodão puro ou misto, geralmente estampado, com ligamento tela, muito usado para lençóis. Originário da Pérsia (pargalati).
PIQUÊ
Originário da França, significa picado. Apresenta saliências n a forma de pequenos losangos uniformemente distribuídos pela superfície do tecido
Originário da França, significa picado. Apresenta saliências n a forma de pequenos losangos uniformemente distribuídos pela superfície do tecido
POLIESTER
Nome genérico de vários tecidos produzidos com fios de Poliester.
Nome genérico de vários tecidos produzidos com fios de Poliester.
POPELINE
Antigamente chamado Papeline, ou tecido do Papa e fabricado em Avignon na França. É uma tela de algodão puro ou misto, de peso médio, muito usada na confecção de calças e bermudas.
Antigamente chamado Papeline, ou tecido do Papa e fabricado em Avignon na França. É uma tela de algodão puro ou misto, de peso médio, muito usada na confecção de calças e bermudas.
PRÍNCIPE DE GALES
Tecido para vestimenta, em lã ou outras fibras, com ligamento sarja e motivos xadrezes elegantes.
Tecido para vestimenta, em lã ou outras fibras, com ligamento sarja e motivos xadrezes elegantes.
T
TAFETÁ
Tecido muito antigo, tem esse nome originado na palavra persa Taftan, com ligamento tafetá ou tela, geralmente feito com fios de seda ou filamentos químicos.
Tecido muito antigo, tem esse nome originado na palavra persa Taftan, com ligamento tafetá ou tela, geralmente feito com fios de seda ou filamentos químicos.
TERGAL
Nome genérico de tecido produzidos com fios puros ou mistos de poliester de marca Tergal.
Nome genérico de tecido produzidos com fios puros ou mistos de poliester de marca Tergal.
TRICOLINE
Tecido de algodão penteado puro ou misto, liso, estampado ou xadrez de peso ligeiramente maior do que a Cambraia, muito usado em camisaria.
Tecido de algodão penteado puro ou misto, liso, estampado ou xadrez de peso ligeiramente maior do que a Cambraia, muito usado em camisaria.
TRICOTINE
Nome derivado da palavra tricot, é um tecido tipo gabardine de lã, usado para ternos.
Nome derivado da palavra tricot, é um tecido tipo gabardine de lã, usado para ternos.
TWEED
Tecido originariamente produzido na região de Tweed, Escócia, produzido com fios cardados de lã com duas ou mais cores, em ligamento tela ou sarja 2X2, muito usado para paletós e sobretudos.
Tecido originariamente produzido na região de Tweed, Escócia, produzido com fios cardados de lã com duas ou mais cores, em ligamento tela ou sarja 2X2, muito usado para paletós e sobretudos.
V
VELUDO
Tecido de algodão, viscose ou acetato, com pelos cortados, formando um superfície suave e macia que pode ser lisa ou formando canaletas (cotelê ou corduroy). Nome originário da palavra italiana Veludo
Tecido de algodão, viscose ou acetato, com pelos cortados, formando um superfície suave e macia que pode ser lisa ou formando canaletas (cotelê ou corduroy). Nome originário da palavra italiana Veludo
VISCOSE
Viscose é uma fibra artificial de celulose, fabricada a partir de cavacos de madeira de árvores pouco resinosas ou do línter da semente do algodão. É formada uma pasta celulósica que por extrusão em fieiras e com o contato de outras soluções é feita a fibra. Em 1905, a Courtauld's começou a produzir raiom de viscose. A viscose é utilizada em malhas, vestidos, casacos, blusas e trajes desportivos. Também conhecido como Seda Javanesa (em mistura com o acetato).
VOALVeja Voile.
VOILE
Conhecido também com o nome aportuguesado Voal, uma corruptela Francesa da palavra italiana Vela. Muito parecido com a Musseline, é produzido com fios muito finos altamente torcidos e com baixa densidade, resultando numa aparência fluida, leve e transparente. Muito usado para cortinas.
Conhecido também com o nome aportuguesado Voal, uma corruptela Francesa da palavra italiana Vela. Muito parecido com a Musseline, é produzido com fios muito finos altamente torcidos e com baixa densidade, resultando numa aparência fluida, leve e transparente. Muito usado para cortinas.
A respeito de tecidos era isso! Se tens mais algum pra acrescentar ou dúvida é só fazer sua postagem com o acréscimo de um novo tecido ou fazer a pergunta a respeito do tecido, que pesquisaremos e enviaremos a resposta. Obrigado pela sua participação e acesso à página.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
São Francisco de Paula - RS
No dia 09 seguimos em direção a São Francisco de Paula pela RS 235. Saimos às 08:30h de Canela passamos pelo pedágio, que custa R$ 7,20 reais, mas a estrada é muito bem sinalizada, conservada e pelas viagens que já fizemos por várias tipos de estradas, consideramos esta uma das mais bonitas da Serra Gaúcha. Claro que as estradas de Novo Hamburgo para Nova Petrópolis, conhecida como Rota Romântica, também entra no rol das mais bonitas, embora mais movimentada. A estrada para São Francisco de Paula é tranquila, com vários tipos de paisagens como pinheiros de pinus e araucárias; campos, fazendas e vilas rurais. Nesta estrada há acesso para várias fazendas que praticam cavalgadas como a Fazenda Passo Alegre (uns 3km da saída de Canela, antes do pedágio) e a Fazenda Invernadinha (cavalgada e hospedagem), que fica depois do pedágio. Há também campo de aeromodelismo (200m antes do pedágio). Nos dias de nevoeiro tem que ter mais cuidado, pois tem várias curvas e se não conhece a estrada, é só reduzir a velocidade. São 44 km de Canela a São Francisco de Paula, também conhecida como São Chico. Por ser uma cidade da Rota das Hortênsias (São Chico, Gramado, Canela e Nova Petrópolis) tem uma infraestrutura boa de hotéis e pousadas, mas as que os representantes geralmente ficam é o Hotel Cavalinho Branco, Pousada Refúgio do Lago e aos que preferem caminhadas em bosques e muito verde, Hotel Parque Veraneio Hampel. Outra opção interessante pelo estilo da pousada, pois tem trilhas, refúgios e fica próximo ao centro é a Pousada do Engenho e a Pousada do Lagarto. Para alimentação tem uma variedade razoável de gastronomia, mas para representantes que geralmente se preocupam mais com o almoço, recomendamos Sabor da Serra (buffet com grelhado livre ou quilo - já incluso sobremesa) se localiza no centro, Av. Julio de Castilhos, 548. Quem busca um churrasco feito na vala, mas só nos finais de semana, recomendamos o Cisne Branco, que fica a 300m do Lago São Bernardo. Os atrativos turísticos são variados, mas vale a pena uma caminhada no Lago São Bernardo; comprar artesanato gaúcho na Associação Rural; tomar um café ou chá com leitura na Livraria Miragem, além é claro, quem tem interesse em mandar confeccionar uma bota campeira sob medida dá uma passada na ASB Botas, que te fazem a medida na hora e te enviam por sedex. Nesta viagem a São Chico é isso, mas anote aí dois eventos que vale a pena conferir: 15a Festa do Pinhão, de 27 de maio a 12 de junho; e o 20o Ronco do Bugio nos dias 27 e 28 de maio, que é uma amostra da música gaúcha no estilo "bugio" e assistir aos shows de Tchê Barbaridade, As Gurias, João Luiz Correa e Porca Véia. Mais informações: http://www.festadopinhaosaochico.com.br/
Bueno! Aqui já vamos colocar as rodas na estrada em direção a Cambará do Sul.
Bueno! Aqui já vamos colocar as rodas na estrada em direção a Cambará do Sul.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Big Rider
Outra fábrica que representamos, localizada na Serra Gaúcha, tem na sua linha de produção a moda masculina, feminina e infanto-juvenil. Sempre procurando novas tendencias no mundo dos tecidos e da moda.
Malharia Macena
Malharia Macena - Representamos esta fabrica localizada na Serra Gaúcha tem na sua linha de produção malhas masculina e feminina. Sendo uma das mais conceituadas malharias tem no seu mostruário modelagens perfeitas, pelo biotipo de cada individuo, além dos fios serem escolhidos para fornecerem conforto, maciez, beleza e dentro dos padrões das últimas tendências da moda mundial e da temporada.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Musterreiter
Nas regiões de colonização alemã o caixeiro viajante era conhecido como "Musterreiter" ou na tradução literal "cavaleiro do amostruário".
A história do clube Caixeiros Viajantes começa a ser escrita na década de 1880 quando, por conseqüência de uma enchente no rio Caí, seis caixeiros viajantes ficam retidos na cidade de Feliz e fomentam o desejo de criar uma associação de encontro, recreio, ajuda e defesa dos interesses do grupo. O local escolhido para a sede da associação foi a cidade de Porto Alegre, mais precisamente o mato Mostardeiro, utilizado pelos viajantes comerciais como local de acampamentos e refeições. O desejo formalizou-se em 26 de dezembro de 1885 com a criação do “Musterreiter Club”, traduzido literalmente como “Clube dos Cavaleiros de Amostras”. A associação de origem predominantemente germânica teve como primeiro presidente – eleito em votação -, Albrecht Lorenz, e a finalidade de “apoiar seus associados quando estiverem com suas atividades comerciais prejudicadas por doença ou qualquer tipo de impedimento, respondendo por suas obrigações profissionais”, conforme a ata de fundação.
A história do clube Caixeiros Viajantes começa a ser escrita na década de 1880 quando, por conseqüência de uma enchente no rio Caí, seis caixeiros viajantes ficam retidos na cidade de Feliz e fomentam o desejo de criar uma associação de encontro, recreio, ajuda e defesa dos interesses do grupo. O local escolhido para a sede da associação foi a cidade de Porto Alegre, mais precisamente o mato Mostardeiro, utilizado pelos viajantes comerciais como local de acampamentos e refeições. O desejo formalizou-se em 26 de dezembro de 1885 com a criação do “Musterreiter Club”, traduzido literalmente como “Clube dos Cavaleiros de Amostras”. A associação de origem predominantemente germânica teve como primeiro presidente – eleito em votação -, Albrecht Lorenz, e a finalidade de “apoiar seus associados quando estiverem com suas atividades comerciais prejudicadas por doença ou qualquer tipo de impedimento, respondendo por suas obrigações profissionais”, conforme a ata de fundação.
O crescente surgimento de sociedades de caixeiros viajantes pelo estado fez com que, em 1º de junho de 1936, através da fusão do “Musterreiter Club” com a “Associação Serrana dos Caixeiros Viajantes” (fundada em 1932), surgisse a “Associação Sul-Riograndense dos Viajantes Comerciais”, o clube Caixeiros Viajantes como é conhecido. Em 1942, o clube recebeu a adesão da Sociedade de Tiro de Porto Alegre (fundada em 1869). Fonte: Clube Caixeiros Viajantes e Histórias do Vale do Caí por Renato Klein.
Caixeiro Viajante
O caixeiro viajante teve importância vital para a economia do Rio Grande do Sul e também como principal veículo de informação e comunicação. O caixeiro viajante antes de existir a internet, telefone, rádio (de forma massificada) era o comunicador entre cidades e comunidades, pois levava as noticias do país, cidades maiores para as pequenas comunidades, ou distritos.
Entre suas mercadorias estavam tecidos, vestuários, medicamentos, calçados, ferramentas, artigos de higiene pessoal, etc.
Nas regiões de colonização alemã era conhecido como Musterreiter, ou cavaleiro do amostruário, sempre eram bem recebidos e todos ansiosos por noticias e novidades.
Se deslocavam no lombo de mulas, cavalos e carruagens com tração de equinos, antes de existirem os veículos e as atuais estradas. Os pedidos eram feitos pelos caixeiros viajantes e depois entregues por carroções puxados por bois, mulas ou cavalos.
O Clube Caixeiros Viajantes inicia sua história com a criação, em 1885, do “Musterreiter Club”, com tradução literal “ Clube dos Cavaleiros de Amostras”. De origem germânica e composto por viajantes comerciais, o clube nasce como sede de recreio e ajuda aos caixeiros viajantes que passavam pelo Estado do Rio Grande do Sul.
O crescente surgimento de sociedades de caixeiros viajantes pelo estado fez com que, em 1º de junho de 1936, através da fusão do “Musterreiter Club” com a “Associação Serrana dos Caixeiros Viajantes” (fundada em 1932), surgisse a “Associação Sul-Riograndense dos Viajantes Comerciais”, o clube Caixeiros Viajantes como é conhecido. Em 1942, o clube recebeu a adesão da Sociedade de Tiro de Porto Alegre (fundada em 1869). Fonte: Clube Caixeiros Viajantes e Wikipédia.
Entre suas mercadorias estavam tecidos, vestuários, medicamentos, calçados, ferramentas, artigos de higiene pessoal, etc.
Nas regiões de colonização alemã era conhecido como Musterreiter, ou cavaleiro do amostruário, sempre eram bem recebidos e todos ansiosos por noticias e novidades.
Se deslocavam no lombo de mulas, cavalos e carruagens com tração de equinos, antes de existirem os veículos e as atuais estradas. Os pedidos eram feitos pelos caixeiros viajantes e depois entregues por carroções puxados por bois, mulas ou cavalos.
O Clube Caixeiros Viajantes inicia sua história com a criação, em 1885, do “Musterreiter Club”, com tradução literal “ Clube dos Cavaleiros de Amostras”. De origem germânica e composto por viajantes comerciais, o clube nasce como sede de recreio e ajuda aos caixeiros viajantes que passavam pelo Estado do Rio Grande do Sul.
O crescente surgimento de sociedades de caixeiros viajantes pelo estado fez com que, em 1º de junho de 1936, através da fusão do “Musterreiter Club” com a “Associação Serrana dos Caixeiros Viajantes” (fundada em 1932), surgisse a “Associação Sul-Riograndense dos Viajantes Comerciais”, o clube Caixeiros Viajantes como é conhecido. Em 1942, o clube recebeu a adesão da Sociedade de Tiro de Porto Alegre (fundada em 1869). Fonte: Clube Caixeiros Viajantes e Wikipédia.
Mascate
Mascates foi o nome dado no Brasil aos mercadores ambulantes e vendedores de "porta a porta", também chamados de “turcos da prestação”. A origem do termo "mascate" vem do árabe El-Matrac, o vocábulo usado para designar os portugueses que, auxiliados pelos libaneses cristãos, tomaram a cidade de Mascate (no atual Omã) em 1507, levando mercadorias.
Embora o vocábulo não seja utilizado em Portugal com o mesmo significado, o nome "mascate" ficou sempre associado à imigração árabe no Brasil, resultante do grande contingente de imigrantes proveniente do Libano e da Siria que se dedicaram a esta atividade. Em menor número chegaram também ao Brasil imigrantes de outros pontos do antigo Império Otomano, como Turquia, Palestina, Egito, Jordânia e Iraque. Como tinham sotaque eram nomeados “turcos da prestação”, pois naquela época o Império Turco-Otomano controlava boa parte do Oriente Médio, como os imigrantes destes países vinham com a nacionalidade turca em seus documentos, ficaram conhecidos popularmente por este nome.
A mascateação introduziu inovações que, hoje são traços marcantes do comércio popular, como as práticas da alta rotatividade e alta quantidade de mercadorias vendidas, das promoções e das liquidações. Inicialmente os mascates visitavam as cidades interior e as fazendas de café, levando apenas miudezas e bijuterias. Com o tempo e o aumento do capital, começaram também a oferecer tecidos, roupas prontas e outros artigos. Fonte: Wikipédia
Embora o vocábulo não seja utilizado em Portugal com o mesmo significado, o nome "mascate" ficou sempre associado à imigração árabe no Brasil, resultante do grande contingente de imigrantes proveniente do Libano e da Siria que se dedicaram a esta atividade. Em menor número chegaram também ao Brasil imigrantes de outros pontos do antigo Império Otomano, como Turquia, Palestina, Egito, Jordânia e Iraque. Como tinham sotaque eram nomeados “turcos da prestação”, pois naquela época o Império Turco-Otomano controlava boa parte do Oriente Médio, como os imigrantes destes países vinham com a nacionalidade turca em seus documentos, ficaram conhecidos popularmente por este nome.
A mascateação introduziu inovações que, hoje são traços marcantes do comércio popular, como as práticas da alta rotatividade e alta quantidade de mercadorias vendidas, das promoções e das liquidações. Inicialmente os mascates visitavam as cidades interior e as fazendas de café, levando apenas miudezas e bijuterias. Com o tempo e o aumento do capital, começaram também a oferecer tecidos, roupas prontas e outros artigos. Fonte: Wikipédia
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